“Fé. Confiança. Desejo. Até onde você
iria para libertar a pessoa amada? Kelsey Hayes nunca imaginou que seus 18 anos
lhe reservassem experiências tão loucas. Além de lutar contra macacos d´água
imortais e se embrenhar pelas selvas indianas, ela se apaixonou por Ren, um
príncipe indiano amaldiçoado que já viveu 300 anos. Agora que ameaças terríveis
obrigam Kelsey a encarar uma nova busca - dessa vez com Kishan, o irmão bad boy
de Ren -, a dupla improvável começa a questionar seu destino. A vida de Ren
está por um fio, assim como a verdade no coração de Kelsey.
Em O resgate do tigre, a aguardada
sequência de A maldição do tigre, os três personagens dão mais um passo para
quebrar a antiga profecia que os une. Com o dobro de ação, aventura e romance,
este livro oferece a seus leitores uma experiência arrebatadora da primeira à
última página.”
Eu honestamente esperava que com esse
livro a estória fosse melhorar, já que é o segundo volume, e ele melhorou em alguns
aspectos, mas piorou em outros.
O primeiro aspecto que eu pude notar,
é que Kelsey se tornou mais madura e decidida, e agora parece que ela não é
mais aquela menina bobinha que eu conheci no primeiro livro. E isso me deixou
feliz, é bom quando notamos a mudança dos personagens, principalmente quando
ela não é tão drástica a ponto de mudar totalmente a personalidade desse
personagem.
Porém um dos aspectos que decaiu foi a
estória em si. Existe muita informação no livro, sobre a cultura indiana e um
pouco da cultura chinesa. E o problema não é esse. O problema, é que muita dessa informação é desnecessária, e se tornou chato de ler tudo
aquilo. Outra coisa que pude notar é que no primeiro livro, eu fiquei interessada
do inicio ao fim. Neste, eu só fiquei interessada no inicio e no fim, pois o
meio da estória é basicamente diálogos e estudo sobre a cultura indiana.
Uma coisa que gostei foi que, no
primeiro livro, conhecemos Ren. A sua estória, sua personalidade e o modo
como ele age e pensa. Agora em “O Resgate do Tigre”, temos a oportunidade de
conhecer Kishan, e ver o mundo através dos olhos dele, entender o motivo de ter
feito o que fez com o irmão, e descobrir se ele é realmente o bad boy ou não.
Uma coisa que me surpreendeu foi o uso
de mitologia nórdica nesse livro. A cultura chinesa passou despercebida aos meus
olhos, creio que pelo fato de que não me interesso muito sobre esse assunto.
Mas fiquei extremamente surpresa quando a autora citou elementos a mitologia
nórdica, que é algo no qual eu estou mais familiarizada do que com a mitologia
indiana ou chinesa.
E por fim, o final. Devo confessar que
valeu a pena ler todo essa “tediosidade”, só por causa desse final totalmente inexplicável
e emocionante, eu quase chorei. Estou até mesmo cogitando a possibilidade de
passar o terceiro volume, “A Viagem do Tigre”, na frente dos livros que tenho
para ler, só por causa desse final.
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