"Há décadas,
nossos antepassados perceberam que a culpa por um mundo em guerra não poderia
ser atribuída à ideologia política, à crença religiosa, à raça ou ao
nacionalismo. Eles concluíram, no entanto, que a culpa estava na personalidade
humana, na inclinação humana para o mal, seja qual for a sua forma.
Dividiram-se em facções que procuravam erradicar essas qualidades que
acreditavam ser responsáveis pela desordem no mundo."
Numa Chicago
futurista, a sociedade se divide em 5 facções: Abnegação, Amizade, Audácia,
Franqueza e Erudição e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível.
Beatrice cresceu
na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16
anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se
unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma
divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto. A jovem deve
então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é. E acaba
fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá
desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade
supostamente ideal em que vive.
Eu sempre ouvi falar que Divergente era uma “cópia” de Jogos Vorazes (trilogia escrita por Suzanne Collins), e confesso que foi isso que me chamou atenção nessa saga, eu queria saber se isso era verdade. E caso você não tenha lido este livro ainda, saiba que é um livro com ambiente futurístico, e que a protagonista, Tris (ou Beatrice) é bem parecida com a Katniss Everdeen (protagonista de Jogos vorazes), no modo de agir e de pensar, ela é um pouco fria e um pouco egoísta. Essas são as únicas coisas que eu percebi que se parecem com Jogos Vorazes.
Eu sempre ouvi falar que Divergente era uma “cópia” de Jogos Vorazes (trilogia escrita por Suzanne Collins), e confesso que foi isso que me chamou atenção nessa saga, eu queria saber se isso era verdade. E caso você não tenha lido este livro ainda, saiba que é um livro com ambiente futurístico, e que a protagonista, Tris (ou Beatrice) é bem parecida com a Katniss Everdeen (protagonista de Jogos vorazes), no modo de agir e de pensar, ela é um pouco fria e um pouco egoísta. Essas são as únicas coisas que eu percebi que se parecem com Jogos Vorazes.
Em Divergente, as pessoas devem seguir os padrões que o governo impõe, as pessoas devem
saber o seu devido lugar, alegando que assim o mundo viverá em paz. Segundo
Tris, tudo era perfeito em Chicago, mas então me veio a pergunta: se tudo é
perfeito, por que os soldados da Audácia existem quando não há mais guerras
para serem travadas? A resposta é óbvia: nada dura para sempre, muito menos a
paz. E é por isso que os divergentes são perigosos, pois eles questionam, eles
fazem coisas que fora dos padrões… Eles não podem ser controlados pelo governo.
Tudo isso me fez amar Divergente, a ponto de devorá-lo, e isso foi bom pois faz
tempo que não encontro um livro que me fez ficar acordada até de
madrugada. Divergente é um livro que fará você querer ler cada vez mais,
em busca de respostas que parecem que nunca serão encontradas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário