Menu

1.14.2015

#Resenha: "Maze Runner - Correr ou Morrer" de James Dashner


“Lembram-se do que a garota escreveu no braço antes de perder a memória? A única coisa a que ela decidiu se prender? CRUEL é bom.”
Suspense, Terror e Ação numa história de tirar o fôlego!
Ao acordar dentro de um escuro elevador em movimento, a única coisa que Thomas consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada. Mas ele não está sozinho. Quando a caixa metálica chega a seu destino e as portas se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam “A Clareira”, um espaço aberto cercado por muros gigantescos. Assim como Thomas, nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê.

Sabem apenas que todas as manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à noite, se fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo elevador. Porém, um fato altera de forma radical a rotina do lugar - chega uma garota, a primeira enviada à Clareira. E mais surpreendente ainda é a mensagem que ela traz consigo. Thomas será mais importante do que imagina, mas para isso terá de descobrir os sombrios segredos guardados em sua mente e correr… correr muito.


Correr ou Morrer é o primeiro volume da trilogia Maze Runner. Uma saga que, para seus fãs, evoca os mistérios da série Lost.

A princípio eu achei que este livro tinha uma leitura mais complicada, por assim dizer, e que eu precisaria me concentrar bastante, mas ele se mostrou o contrário. O primeiro e o segundo capítulo são completamente confusos, e parecia que ninguém explicaria nada ao Thomas, mas a medida que o livro vai se desenvolvendo, uma avalanche de acontecimentos cai sobre os Clareanos  e a cada página tudo parece que vai piorar, o que me deixou muito curiosa cada vez mais a ponto de quase me tirar o folego para saber o que aconteceria em seguida.
Com o fim do primeiro volume de Maze Runner eu fiquei com um pouco de ressaca literária, e não consigo parar de pensar no que acontecerá a seguir na continuação: Maze Runner: Prova de Fogo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário