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1.02.2015

#Resenha: A Garota Americana de Meg Cabot






Sam é uma menina rebelde e artística, e ela desenhava celebridades com as colegas dela e ganhava dinheiro com isso. Após ser dedurada para os pais pela própria irmã, Lucy, ela é obrigada a ir numa aula de desenho e proibida de extorquir as colegas.

No atelie de Susan Boone, logo de cara não agradou nada a Sam, afinal, ninguém gosta de ser forçado à fazer algo e não ajudou nada o corvo de estimação de Susan ter atacado ela. O único ponto positivo era o garoto que Sam conhece lá, o fofo do David, mas ela não esquece do Jack, namorado da irmã, que segundo ela é a sua alma gêmea.

No final da aula Susan fala sobre todas as pinturas para toda a turma, e quando chegou na vez de Sam ela ficou insatisfeita, Sam se sentiu humilhada, e por isso na aula seguinte Sam consegue driblar a empregada da família e mata a aula.
Você já ouviu isso? “Estar no lugar certo na hora certa” (ou vice-versa)? Bem, eu não sou a favor de desperdiçar o dinheiro dos pais à toa, (ainda mais num curso de desenhos) mas ainda bem que a Sam não foi à aula de desenho. Por que se não, não teria ninguém para salvar a vida do presidente dos Estados Unidos.

A Sam é uma garota que ainda está em fase de crescimento em muitos pensamentos, por exemplo, ela não vê os prós e os contras das coisas, ela só vê o que quer ver, ela não vê as coisas como elas realmente são, e a Susan diz isso para ela (claro que ela se referia ao senso artístico dela, mas, se você observar bem, a critica dela está ligeiramente ligada à como a Sam é) e é por isso que a Sam não gosta dela no início. E o fato dela ser assim faz com que ela tenha uma mente pequena (o que me deu um pouco de raiva dela). Mas devido a mudança drástica da vida dela depois de salvar o presidente, ela começa a crescer e a sua mente se abre, permitindo-a ver as coisas como elas são. E ela também para de se achar a vítima.


Este livro, nos faz refletir sobre algumas coisas e o modo como elas funcionam.

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