A maioria das
pessoas pensa que não há necessidade de fazer uma resenha deste livro, mas, eu
conversei com algumas pessoas, e o ponto de vista delas em relação a este livro
me fez pensar que: sim, este livro precisa de uma resenha. Não só para que as
pessoas entendam o que ele é mas também para que percebam o quão importante é
telo em sua estante.
Bom, para inicio de conversa. Sim, ele é um livro. Um livro que você vai destruir. Hoje em dia as pessoas estão cada vez mais virtuais, e mesmo que alguns leiam livros, estes livros são sempre comuns e as vezes fazer algo diferente é necessário.
Bom, para inicio de conversa. Sim, ele é um livro. Um livro que você vai destruir. Hoje em dia as pessoas estão cada vez mais virtuais, e mesmo que alguns leiam livros, estes livros são sempre comuns e as vezes fazer algo diferente é necessário.
Quando Keri
Smith criou este livro, ela disse que seu objetivo era estimular a criatividade
das pessoas, mas para mim, este livro representa algo mais. Ele foge dos padrões
de um livro comum. É um livro para você descontar a sua raiva e toda a sua
alegria, sem se preocupar no julgamento dos outros se vai ficar bonito ou não.
Porque é o SEU diário. E além disso ele permitiu-me desapegar-me um pouco mais dos livros, apesar de nunca ter sido uma daquelas leitoras (ou leitores) que não suportam a ideia de emprestar livros aos outros, pelo medo de que eles voltaram estragados. Meus livros já voltaram sujos e meio "surradinhos", mas nunca estraguei uma amizade por isso, pois a estória é o que eu prezo, e esta, até hoje, não foi maculada.
Há aqueles
que dizem: “Este livro é um total desperdício de papel. Se eu quiser posso
fazer isso numa folha comum, e vai dar no mesmo”. É o que eu ouvi de um amigo
meu. Mas eu digo a você algo que eu disse a ele também: Não. É. A. Mesma.
Coisa. Sim, é diferente. O sentimento é diferente. De uma forma na qual eu não
consigo explicar.
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