“Desde que eu era
criança, sempre soube disso: a vida nos danifica, a todos nós. Não há como
escapar desse dano. Mas agora estou aprendendo isto: podemos ser consertados.
Consertamos uns aos outros.”
A sociedade
baseada em facções, na qual Tris Prior acreditara um dia, desmoronou destruída pela violência e por disputas de poder,
marcada pela perda e pela traição. Em Convergente, o poderoso desfecho da
trilogia de Veronica Roth iniciada com Divergente e Insurgente, a jovem será
posta diante de novos desafios e mais uma vez obrigada a fazer escolhas que
exigem coragem, fidelidade, sacrifício e amor. O livro, que chega ao Brasil no
momento em que Divergente estreia nos cinemas, alcançou o primeiro lugar na
lista de bestsellers do The New York Times e foi o título mais vendido pela
gigante Amazon no segmento infantojuvenil em 2013.
Apesar de eu ter devorado Divergente e Insurgente, eu demorei mais tempo para ler Convergente, mesmo que o rumo da história fosse empolgante, EU não estava empolgada para ler. Acho que na verdade eu não queria termina-lo, pois eu já sabia como seria o final do livro (o spoiler é maior que a espada, é o que dizem).
Apesar de eu ter devorado Divergente e Insurgente, eu demorei mais tempo para ler Convergente, mesmo que o rumo da história fosse empolgante, EU não estava empolgada para ler. Acho que na verdade eu não queria termina-lo, pois eu já sabia como seria o final do livro (o spoiler é maior que a espada, é o que dizem).
Depois que a
verdade, ou pelo menos uma parte dela, foi revelada, Chicago está um caos, mais
do que já estava, e tudo piora quando aparece uma nova tirana que está mais
para ditadora. Sem outra alternativa, Tris, Tobias, Christina, Caleb, Uriah e
Cara vão para além da cerca, que marca o limite da cidade, e até mesmo além dos
campos do antigo setor da Amizade para finalmente descobrir a verdade completa.
Essa verdade não
me surpreendeu, mas também não era o que eu esperava, sinceramente eu não sei bem
o que eu esperava, mas isso não vem ao caso. Essa verdade me lembrou algo que
acontece muito na nossa sociedade, só que é ao contrário. O preconceito, mas ao
invés desse preconceito ser pelo externo , que é o nosso caso, esse preconceito
é pelo interno das pessoas, de tal forma que certas pessoas são tratadas como
lixo (do mesmo modo como acontece na África por exemplo, só para você se
orientar). Acho que isso foi uma boa jogada de Veronica, e com a narração no ponto de vista do Tobias, que é uma das pessoas que sofre esse preconceito, mostra como
é o sentimento de alguém que é “diferente”, e o quanto isso é desumano.
O final do livro foi bom e ruim ao mesmo tempo. O motivo dele ter sido
ruim eu não vou contar, mas é isso que torna ele bom, porque ele quebra o
padrão de e foram felizes para sempre deixando um gostinho de
quero mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário