"Cartas mais
íntimas que um diário, estranhamente únicas, hilárias e devastadoras - são
apenas através delas que Charlie compartilha todo o seu mundinho com o leitor.
Enveredando pelo universo dos primeiros encontros, dramas familiares, novos
amigos, sexo, drogas e daquela música perfeita que nos faz sentir infinito, o
roteirista Stephen Chbosky lança luz sobre o amadurecimento no ambiente da
escola, um local por vezes opressor e sinônimo de ameaça. Uma leitura que deixa
visível os problemas e crises próprios da juventude."
Eu particularmente
gostei do modo como este livro foi escrito, eu não fiquei com sono enquanto
lia. Porém eu perdi muito a vontade de ler depois que, basicamente, Stephen
Chbosky sugere que se você fumar cigarro e maconha a sua vida vai ser mil
maravilhas, e depois piora quando a irmã dele aborta o bebê, que no meu
ponto de vista foi como se o autor dissesse: “Abortar uma criança é
como tirar uma pedra do seu sapato”.
Outra coisa que
não gostei foi o fato de o Charlie (o personagem principal) parecer que está
chapado o TEMPO TODO. Por exemplo: ele da detalhes e pensamentos sobre coisas
que não são realmente importantes. E ele também fica dizendo a maior
parte do tempo: ” Espero que ela (o) esteja feliz”, não a nada de errado,
muitas pessoas são assim, mas para mim soa muito falso. Eu não gosto do Charlie
também pelo fato de que ele é completamente sem noção, por
exemplo, o que ele faz com a Mary Elizabeth, e ele é facilmente influenciável.
Ele também tem
sérios problemas psicológicos, e eu acho que a culpa É SIM da tia dele, ela
tinha total noção do certo e do errado, e ela sabia que o que aconteceu com ela
era errado e completamente repulsivo. Fazer o que ela fez com o Charlie não tem
justificativa, ela também tinha problemas psicológicos, os quais obviamente não
foram tratados.
O que eu acho que
faz esse livro famoso é aquelas frases: “Nós somos infinitos” e “A gente aceita
o amor que acha que merece” que ficam circulando pelo facebook. E
também por causa do filme, que no elenco tem o Logan Lerman (que fez o
protagonista nos filmes da saga Percy Jackson e os Olimpianos) como Charlie e a
Emma Watson (que fez a famosa Hermione Granger) no papel de Sam, só pelo fato
deles já serem famosos, e eu ouvi muitos dos meus amigos dizendo: “'To louca (o)
pra ler As vantagens de ser invisível, o filme é com a Emma Watson e com o
Percy Jackson”.
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